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1Diz a Transgressão no coração do iníquo:[#Rm 3.18]
Não há medo de Deus diante dos seus olhos.
2Porque ela o lisonjeia no seu coração, dizendo[#Dt 29.19; Sl 10.11; 49.18]
que a sua iniquidade não há de ser descoberta e detestada.
3As palavras da sua boca são iniquidade e dolo;[#Sl 10.7; 12.2]
deixou de ser sábio e de fazer o bem.
4Maquina a iniquidade no seu leito;[#Pv 4.16; Mq 2.1]
detém-se em caminho que não é bom;
não dá de mão o mal.
5A tua benignidade, Jeová, chega aos céus;[#Sl 57.10; 103.11; 108.4]
a tua fidelidade, até as nuvens.
6A tua justiça é como as montanhas de Deus;[#Sl 71.19]
os teus juízos são um abismo profundo.
Tu, Jeová, preservas os homens e os animais.
7Quão preciosa é a tua benignidade, ó Deus![#Sl 40.5; 139.17]
Os filhos dos homens refugiam-se debaixo da sombra das tuas asas.
8Eles serão saciados com a gordura da tua casa.[#Sl 63.5; Is 25.6; Jr 31.12-14]
Far-lhes-ás beber da torrente das tuas delícias.
9Pois em ti está a fonte da vida;[#Jr 2.13]
na tua luz, veremos a luz.
10Continua a tua benignidade aos que te conhecem,[#Jr 22.16]
e a tua justiça, aos retos de coração.
11Não venha contra mim o pé de soberba.
E não me repila a mão dos iníquos.
12Ali, estão caídos os que obram a iniquidade;
estão derrubados e não se poderão levantar.