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1Senhor, tu tens sido a nossa morada[#Sl 71.3; 91.1; Dt 33.27; Ez 11.16]
de geração em geração.
2Antes que nascessem os montes[#Jó 15.7; Pv 8.25]
ou que tivesses formado a terra e o mundo,
desde a eternidade até a eternidade, tu és Deus.
3Tu reduzes os mortais ao pó[#Sl 104.29; Gn 3.19; Jó 34.14-15]
e dizes: Tornai-vos, filhos dos homens.
4Pois mil anos aos teus olhos[#2Pe 3.8]
são como o dia de ontem, ao findar-se,
e como vigília noturna.
5Tu os arrebatas, como por uma torrente, são eles qual um sono.[#Jó 22.16; 27.20; #Jó 20.8]
De manhã são como a relva que cresce,
6de manhã, brota e cresce;[#Jó 14.2]
de tarde, é ceifada e seca.
7Pois somos consumidos pela tua ira[#Sl 39.11]
e, pela tua cólera, somos conturbados.
8Diante de ti, puseste as nossas iniquidades[#Sl 50.21; Jr 16.17]
à luz do teu rosto, os nossos pecados secretos.
9Pois todos os nossos dias se passam na tua ira;[#Sl 78.33]
gastamos os nossos anos como um suspiro.
10Os dias da nossa vida elevam-se a setenta anos
ou, em caso de vigor, a oitenta anos.
O que lhes faz o orgulho é enfado e miséria,
porque depressa passa, e voamos.
11Quem conhece o poder da tua ira[#Sl 76.7]
e a tua cólera, segundo o temor que te é devido a ti?
12Ensina-nos a contar os nossos dias,[#Sl 39.4; Dt 32.29]
de sorte que alcancemos um coração sábio.
13Volta, Jeová, até quando?[#Sl 6.4; 80.14; #Sl 6.3; 74.10]
E tem compaixão dos teus servos.
14Sacia-nos de manhã com a tua benignidade,[#Sl 36.8; 65.4; 103.5; Jr 31.14]
para que cantemos de júbilo e nos alegremos em todos os nossos dias.
15Alegra-nos por tantos dias quantos nos tens afligido[#Sl 86.4]
e pelos anos em que temos visto a adversidade.
16Apareçam aos teus servos as tuas obras,[#Sl 44.1; 77.12; 92.4; Dt 32.4; Hc 3.2]
e a tua glória, sobre seus filhos.
17Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus.[#Sl 27.4]
Estabelece tu sobre nós as obras das nossas mãos,
sim, a obra das nossas mãos, estabelece-a.