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1Por que, ó Jeová, te conservas afastado?[#Sl 22.1]
Por que te escondes em tempos de extremidade?
2O iníquo, na sua arrogância, persegue vivamente ao humilde;[#Sl 73.6,8]
sejam eles apanhados nos tramas que urdiram.
3Pois o iníquo se jacta das cobiças da sua alma,[#Sl 49.6; 94.3-4; #Sl 112.10]
e o que é dado à rapina renuncia, menoscaba a Jeová.
4Diz, com ar arrogante, o iníquo: Ele o não vingará.[#Sl 10.13; 36.2]
Que não há Deus são todas as suas cogitações.
5Seguros são os seus caminhos em todos os tempos;[#Sl 52.7]
muito acima e longe dele estão os seus juízos.
Quanto a todos os seus adversários, ele os trata com desprezo.
6Diz no seu coração: Não serei abalado;[#Sl 49.11]
De geração em geração não me virá mal algum.
7Cheia está a sua boca de maldição, enganos e opressão;[#Rm 3.14; #Sl 73.8]
debaixo da sua língua, está a injúria e a iniquidade.
8Fica de emboscada nas vilas,[#Sl 11.2]
nos lugares ocultos mata ao inocente.
Os seus olhos estão de espreita ao desamparado.
9Qual leão no seu covil, está ele de emboscada em lugar oculto;[#Sl 17.12]
está de emboscada para apanhar o pobre.
Apanha-o e o leva na sua rede.
10Agacha-se, curva-se;
assim, os desamparados lhe caem nas garras.
11Diz ele no seu coração: Deus já se esqueceu,[#Sl 10.4]
Esconde o seu rosto; nunca verá isto.
12Levanta-te, Jeová; ó Deus, ergue a tua mão;[#Sl 17.7; Mq 5.9]
não te esqueças do aflito.
13Por que razão despreza o iníquo a Deus[#Sl 10.3]
e diz no seu coração: Tu não o vingarás?
14Tu hás, com efeito, visto; porque olhas para o trabalho e a dor, para o tomares na tua mão.[#Sl 10.7]
A ti é que o desamparado se entrega;
tu tens sido o amparador do órfão.
15Quebra tu o braço do iníquo[#Sl 37.17]
e, quanto ao malvado, esquadrinha tu a sua maldade, até que a descubras de todo.
16Jeová é Rei para todo o sempre.[#Sl 29.10]
Da sua terra são exterminadas as nações.
17Tu, Jeová, tens ouvido o anelo dos humildes;[#Sl 9.18]
tu prepararás o seu coração,
farás atento o teu ouvido,
18para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido,[#Sl 146.9; #Sl 9.9; 74.21]
a fim de que o homem que é da terra não sirva mais de terror.