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1Jeová, tenho clamado a ti; dá-te pressa em me acudir;[#Sl 22.19; 38.22; 70.5]
dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo.
2Apresente-se a minha oração como incenso diante de ti,[#Êx 30.8; Lc 1.10; Ap 5.8; 8.3-4]
o erguer das minhas mãos, como a oblação da tarde.
3Põe vigia, Jeová, à minha boca,[#Sl 34.13; 39.1; Pv 13.3; 21.23]
guarda as portas dos meus lábios.
4Não inclines o meu coração para o mal,[#Sl 119.36]
juntamente com homens que obram iniquidade;
e não coma eu das suas gulodices.
5Fira-me o justo, e isso será uma mercê;[#Pv 9.8; 19.25; 25.12; 27.6; Ec 7.5; Gl 6.1]
repreenda-me, e isso será como óleo sobre a minha cabeça;
não o recuse à minha cabeça,
mas continue ainda a minha oração contra a perversidade deles.
6Quando os seus juízes forem precipitados duma penha abaixo,[#2Cr 25.12]
ouvirão eles as minhas palavras, que são suaves
7Como quando se lavra e sulca a terra,[#Sl 129.3]
são espalhados os nossos ossos à entrada da sepultura.
8Pois em ti, Senhor Jeová, estão fitos os meus olhos;[#Sl 25.15; 123.2]
em ti busco refúgio; não derrames a minha vida.
9Guarda-me do laço que eles me armaram[#Sl 38.12; 64.5; 91.3]
e das armadilhas dos que obram iniquidade.
10Caiam os perversos nas suas próprias redes,[#Sl 7.15; 57.6]
enquanto que eu, ao mesmo tempo, escape incólume.