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1Bendito seja Jeová, rocha minha,[#Sl 18.2]
que adestra as minhas mãos para a batalha
e os meus dedos, para a guerra;
2que é a minha benignidade e a minha fortaleza,[#Sl 18.2; 91.2]
o meu alto refúgio e o meu libertador,
o meu escudo e aquele a quem me acolho;
ele é quem me sujeita o meu povo.
3Ó Jeová, que é o homem para que dele tomes conhecimento?[#Sl 8.4]
Ou o filho do homem, para que dele faças conta?
4O homem é semelhante a um sopro;[#Sl 39.11]
e os seus dias são como a sombra que passa.
5Abaixa, Jeová, os teus céus e desce;[#Sl 18.9; #Is 64.1]
toca os montes, e fumegarão.
6Despede relâmpagos e dissipa-os;[#Sl 18.14]
Arremessa as tuas setas, e desbarata-os.
7Estende lá do alto a tua mão;[#Sl 18.16]
salva-me e livra-me de muitas águas,
da mão do estrangeiro,
8cuja boca fala vaidade,[#Sl 12.2; 41.6]
e cuja direita é direita de falsidade.
9a ti, ó Deus, cantarei um novo cântico;[#Sl 40.3]
no saltério de dez cordas, te cantarei louvores.
10É ele quem dá aos reis a salvação;[#Sl 18.50]
quem livra da espada maligna a Davi, seu servo.
11Salva-me e livra-me da mão de estrangeiros,[#Sl 18.44; 54.3]
cuja boca profere vaidade,
e cuja direita é direita de falsidade;
12para que nossos filhos sejam na sua mocidade como plantas bem desenvolvidas,[#Sl 92.12-14; 128.3]
e nossas filhas, como pedras angulares, lavradas como as de palácio;
13para que sejam atulhados os nossos celeiros, fornecendo toda sorte de provisões;[#Pv 3.9-10]
para que as nossas ovelhas produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossos campos;
14para que os nossos bois tirem carros bem carregados;[#Pv 14.4]
para que não haja invasão, nem sortida,
nem gritos em nossas ruas.
15Feliz é o povo a quem assim sucede!
Sim feliz é o povo cujo Deus é Jeová!