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1A ti, Jeová, clamarei.
Rocha minha, não sejas surdo para comigo;
não suceda que, ficando tu em silêncio a meu respeito,
eu me torne semelhante aos que descem à cova.
2Ouve a voz das minhas súplicas, quando a ti clamar por socorro,[#Sl 140.6]
quando levantar as minhas mãos para o teu santo oráculo.
3Não me arrastes juntamente com os iníquos[#Sl 26.9]
e com os que obram a iniquidade,
os quais falam de paz com o seu próximo,
mas têm em seus corações a maldade.
4Dá-lhes segundo a sua obra e segundo a maldade dos seus feitos;[#Sl 62.12; 2Tm 4.14]
dá-lhes segundo o que fizeram as suas mãos.
Retribui-lhes o que eles merecem.
5Porquanto não prestam atenção às obras de Jeová,[#Is 5.12]
nem ao que ele fez com as suas mãos.
Derrubá-los-á e não os reedificará.
6Bendito seja Jeová, porque ouviu a voz das minhas súplicas![#Sl 28.2]
7Jeová é a minha força e o meu escudo;[#Sl 59.17; #Sl 3.3]
nele tem confiado o meu coração, e sou ajudado.
Por isso, exulta o meu coração,
e, com o meu cântico, o louvarei.
8Jeová é a força do seu povo,[#Sl 89.17]
é uma fortaleza salvadora para o seu ungido.
9Salva o teu povo e abençoa a tua herança;[#Sl 106.47; #Sl 33.12; 106.40; Dt 9.29; 32.9; 1Rs 8.51]
pastoreia-os e exalta-os para sempre.