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1Disse eu: Guardarei os meus caminhos,[#Sl 119.9; 1Rs 2.4; 2Rs 10.31]
para não pecar com a minha língua.
Guardarei a minha boca com uma mordaça,
enquanto o iníquo estiver diante de mim.
2Emudeci no silêncio da resignação, fiquei calado ainda a respeito do bem,[#Sl 38.13]
e a minha mágoa se agravou.
3Escandesceu-se o meu coração dentro de mim;[#Sl 32.4; Jr 20.9; Lc 24.32]
enquanto eu meditava, acendeu-se o fogo.
Então, disse eu com a minha língua:
4Faze-me conhecer, Jeová, o meu fim,[#Sl 90.12; 119.84; Jó 6.11]
e a medida dos meus dias, qual é.
Possa eu saber quão frágil sou.
5Eis que deste aos meus dias o comprimento de algumas palmas de mão,[#Sl 89.47]
e o tempo da minha vida é como nada diante de ti.
Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)
6Na verdade, o homem anda como uma aparência;[#1Co 7.31; Tg 1.10-11; 1Pe 1.24]
na verdade, em vão se inquieta.
Amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.
7Agora, Jeová, que espero eu?
A minha esperança está em ti.
8Livra-me de todas as minhas transgressões;[#Sl 51.9,14; 79.9]
não me faças o opróbrio do insensato.
9Emudeci, não abri a minha boca,[#Sl 39.2]
porquanto tu o fizeste.
10Tira de sobre mim o teu flagelo.[#Jó 9.34; 13.21]
Pelo golpe da tua mão, eu estou consumido.
11Quando, com repreensões, castigas o homem por causa da iniquidade,[#Ez 5.15; 2Pe 2.16]
destróis, como traça, o que ele tem de precioso.
Na verdade todo o homem é vaidade.(Selá)
12Ouve, Jeová, a minha oração[#Sl 102.1; 143.1]
e dá ouvidos ao meu clamor por teu socorro.
Não sejas surdo às minhas lágrimas,
porque eu sou para contigo um peregrino,
um forasteiro como todos os meus pais.
13Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento,[#Sl 102.24; Jó 7.19; 14.6]
antes que eu me vá e não exista mais.