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1Grande é Jeová e mui digno de ser louvado,[#Sl 96.4; 145.3; 1Cr 16.25]
na cidade de nosso Deus, no seu santo monte.
2De bela e alta situação, alegria da terra toda,[#Sl 50.2; #Lm 2.15]
é o monte de Sião aos lados do norte,
cidade do grande Rei.
3Nos palácios dela, fez-se Deus conhecer como alto refúgio.[#Sl 46.7]
4Pois eis que os reis se ajuntaram;[#2Sm 10.6-13]
juntos marcharam.
5Eles viram, ficaram então assombrados;
ficaram conturbados, apressaram-se em fugir.
6Ali, se apoderou deles o tremor,
dores, como as duma mulher que está de parto.
7Com um vento oriental,[#Jr 18.17]
quebras as naus de Társis.
8Como temos ouvido, assim vimos
na cidade de Jeová dos Exércitos, na cidade de nosso Deus.
Deus a estabelecerá para sempre. (Selá)
9Meditamos, ó Deus, sobre a tua benignidade,[#Sl 26.3; 40.10]
no meio do teu templo.
10Como é o teu nome, ó Deus,[#Dt 28.58; Js 7.9; Ml 1.11]
assim é o teu louvor até os confins da terra.
De retidão está cheia a tua destra.
11Alegre-se o monte de Sião;[#Sl 97.8]
regozijem-se as filhas de Judá,
por causa dos teus juízos.
12Dai voltas a Sião, ide ao redor dela;
contai as suas torres.
13Notai bem os seus baluartes;[#Sl 122.7]
considerai os seus palácios,
para que o conteis à geração seguinte.
14Pois este Deus é o nosso Deus para todo o sempre.
É ele quem nos guiará até a morte.