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1Quão amáveis são os teus tabernáculos,[#Sl 43.3; 132.5]
Ó Jeová dos Exércitos!
2A minha alma suspira e desfalece pelos átrios de Jeová;[#Sl 42.2; 63.1]
o meu coração e a minha carne clamam ao Deus vivo.
3Até o passarinho acha casa,
e a andorinha, um ninho para si, onde ponha os seus filhinhos,
a saber, os teus altares, Jeová dos Exércitos,
Rei meu e Deus meu.
4Felizes são os que habitam na tua casa;[#Sl 65.4]
para sempre hão de te louvar.
5Felizes são os homens cuja força está em ti,[#Sl 81.1]
em cujos corações há as estradas para Sião.
6Passando pelo vale de Baca, fazem dele um lugar de fontes;
de bênçãos o cobre a primeira chuva.
7Aumentam de força na viagem,[#Pv 4.18; Is 40.31; Jo 1.16; 2Co 3.18]
cada um deles aparece diante de Deus, em Sião.
8Ouve, Jeová, Deus dos Exércitos, a minha oração;[#Sl 59.5; 80.4; 84.1]
inclina os teus ouvidos, ó Deus de Jacó. (Selá)
9Olha, ó Deus, escudo nosso,[#Sl 3.3; 28.7; 59.11; 115.9-11; Gn 15.1]
e contempla o rosto do teu ungido.
10Pois vale mais um dia em teus átrios do que mil.[#Sl 27.4]
Eu, antes, quisera estar no limiar da Casa do meu Deus
do que morar nas tendas da perversidade.
11Porquanto Deus Jeová é sol e escudo.[#Is 60.19-20; Ml 4.2; Ap 21.23]
Jeová dará graça e glória;
jamais negará bem algum aos que andam retamente.
12Ó Jeová dos Exércitos,
feliz é o homem que em ti confia.