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1Bom é render graças a Jeová[#Sl 147.1]
e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo,
2e manifestar de manhã a tua benignidade[#Sl 59.16]
e, todas as noites, a tua fidelidade,
3com um instrumento de dez cordas, com o saltério[#Sl 33.2; 1Sm 10.5; 1Cr 13.8; Ne 12.27]
e com a música solene da harpa.
4Pois me alegraste, Jeová, pelos teus feitos;[#Sl 40.5; 90.16]
exultarei nas obras das tuas mãos.
5Quão grandes são as tuas obras, Jeová![#Sl 40.5; 111.2; Ap 15.3]
Profundíssimos são os teus pensamentos.
6O homem estúpido não sabe,[#Sl 49.10; 94.8]
nem o néscio compreende isto:
7Quando brotarem, como erva, os perversos,[#Sl 90.5]
e florescerem os que obram a iniquidade,
é que serão destruídos para sempre.
8Tu, porém, Jeová, estás nas alturas para todo o sempre.[#Sl 93.4; 113.5]
9Pois eis que os teus inimigos, Jeová,
pois eis que os teus inimigos perecerão;
serão dispersos todos os que obram iniquidade.
10Mas exaltaste o meu poder como o dum boi selvagem;[#Sl 75.10; 89.17; 112.9]
estou ungido com óleo fresco.
11Os meus olhos também já viram o que é feito dos que me espreitam,[#Sl 54.7, ref.; 91.8]
os meus ouvidos já ouviram o que sucederá aos malfeitores que se levantam contra mim.
12O justo florescerá como a palmeira,[#Sl 1.3; 52.8; 72.7; Nm 24.6; Jr 17.8; Os 14.5-6]
crescerá como o cedro no Líbano.
13Os que são plantados na Casa de Jeová[#Sl 80.15; Is 60.21]
florescerão nos átrios do nosso Deus
14Na velhice, ainda darão frutos,[#Pv 11.30; Is 37.31; Jo 15.2; Tg 3.18]
serão cheios de seiva e de verdura,
15para mostrarem que Jeová é reto.[#Sl 25.8; Jó 34.10]
Ele é a minha Rocha, e nele não há injustiça.