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1M ensagem acerca de Damasco. Damasco será destruída e se tornará uma pilha de ruínas.[#Jr 49.23-27; Am 1.3-5; Zc 9.1]
2As cidades de Aroer serão abandonadas; ficarão para os rebanhos, que descansarão sem que ninguém os espante.[#Dt 2.36; Js 13.25; Jr 7.33; Mq 4.4]
3E a fortaleza de Efraim desaparecerá. O mesmo acontecerá ao reino de Damasco e ao restante da Síria; serão como a glória dos israelitas, diz o Senhor dos Exércitos.[#Zc 9.1]
4N aquele dia, a glória de Jacó diminuirá, e a gordura da sua carne desaparecerá.
5Será como o ceifeiro que apanha o trigo e colhe as espigas com o seu braço; sim, como alguém quando colhe espigas no vale de Refaim.[#2Sm 5.18; Jr 51.33]
6Mas ainda ficarão nele algumas espigas, como no sacudir da oliveira: duas ou três azeitonas na extremidade mais alta dos ramos, e quatro ou cinco nos ramos mais exteriores de uma árvore frutífera, diz o Senhor , Deus de Israel.
7N aquele dia, o homem olhará para aquele que o criou, e os seus olhos se fixarão no Santo de Israel.[#Mq 7.7; Hb 12.2]
8E não olhará para os altares, obra das suas mãos; nem olhará para o que seus dedos fizeram, para os postes-ídolos e para os altares do incenso.[#Êx 34.13; Dt 16.21; Mq 5.13-14]
9N aquele dia, as suas cidades fortificadas ficarão abandonadas como o bosque ou o topo das montanhas, que haviam sido abandonados na invasão dos israelitas. Haverá grande destruição.
10Porque te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da rocha da tua fortaleza. Por isso, mesmo que plantes belas lavouras e cultives nelas videiras estrangeiras,[#Dt 32.18; Sl 106.21; Os 8.14]
11e as faças crescer no dia em que as plantares, e na mesma manhã as faças florescer, não haverá colheita no dia da angústia e do sofrimento insuportável.
12A i do bramido de muitos povos, que bramam como o bramido dos mares; e do rugido das nações que rugem como o rugido de impetuosas águas.[#Jr 6.23]
13Rugem as nações como rugem as muitas águas; mas Deus as repreenderá, e elas fugirão para longe; e serão afugentadas como a palha dos montes ao sopro do vento, como a poeira num redemoinho diante do tufão.[#Sl 9.5; 83.13; Jl 3.2]
14O terror virá ao anoitecer! Antes que amanheça, deixarão de existir. Esse é o destino dos que nos despojam, o fim dos que nos saqueiam.[#Sl 30.5]