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1Senhor , a ti clamo! Escuta-me! Inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
2Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde.[#Ap 5.8]
3P õe, ó Senhor , uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
4Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de coisas más com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma eu das suas delícias.
5Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que a minha cabeça não rejeitará; porque continuarei a orar a despeito das maldades deles.
6Quando os seus juízes forem arremessados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
7Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca da sepultura.
8Mas os meus olhos te contemplam, ó Deus, Senhor ; em ti confio; não desampares a minha alma.
9Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.
10Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.