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1Junto aos rios de Babilônia,[#Ez 1.1,3]
ali, nos assentamos, nos pusemos a chorar,
ao recordarmo-nos de Sião.
2Nos salgueiros que há no meio dela,[#Lv 23.40; Is 44.4]
penduramos as nossas harpas,
3pois ali os que nos levaram cativos nos pediam canções,[#Sl 80.6]
e os nossos atormentadores exigiam de nós alegria, dizendo:
Cantai-nos das canções de Sião.
4Como cantaremos a canção de Jeová[#2Cr 29.27; Ne 12.46]
em terra de estrangeiros?
5Se eu me esquecer de ti, Jerusalém,[#Is 65.11]
esqueça-se a minha mão direita da sua destreza.
6Apegue-se-me a língua ao céu da boca,[#Sl 22.15; Jó 29.10; Ez 3.26]
se eu não me lembrar de ti,
se eu não preferir Jerusalém à minha maior alegria.
7Lembra-te, Jeová, dos filhos de Edom,[#Sl 83.4-8; Is 34.5-6; Jr 49.7-22; Lm 4.21; Ez 25.12-14; 35.2; Am 1.11; Ob 10-14]
do dia de Jerusalém.
Eles disseram: Arrasai-a, arrasai-a,
até os seus alicerces.
8Ó filha de Babilônia, que hás de ser destruída,[#Is 13.1-22; 47.1-15; Jr 25.12; 50.1-46; 51.1-64]
feliz será aquele que te retribuir
conforme nos fizeste a nós!
9Feliz será aquele que agarrar e esmagar os teus pequeninos[#2Rs 8.12; Is 13.16; Os 13.16; Na 3.10]
contra uma penha!